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Quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
STF garante piso salarial a professores e suspende alteração na jornada de trabalho
Depois de mais de três horas de discussões, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu, na tarde desta quarta-feira (17), o julgamento de liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4167, ajuizada na Corte por cinco governadores contra a Lei 11.738/08, que instituiu o piso nacional dos professores de ensino básico das escolas públicas brasileiras.
Os ministros definiram que o termo “piso” a que se refere a norma em seu artigo 2º deve ser entendido como a remuneração mínima a ser recebida pelos professores. Assim, até que o Supremo analise a constitucionalidade da norma, na decisão de mérito, os professores das escolas públicas terão a garantia de não ganhar abaixo de R$ 950,00, somados aí o vencimento básico (salário) e as gratificações e vantagens. Esse entendimento deverá ser mantido até o julgamento final da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4167.
A seguir, por maioria, os ministros concluíram pela suspensão do parágrafo 4º do artigo 2º da lei, que determina o cumprimento de, no máximo, 2/3 da carga dos professores para desempenho de atividades em sala de aula. No entanto, continua valendo a jornada de 40 horas semanais de trabalho, prevista no parágrafo 1º do mesmo artigo. A suspensão vale, também, até o julgamento final da ação pelo STF.
Por fim, os ministros reconheceram que o piso instituído pela lei passa a valer já em 1º de janeiro de 2009.
Votos
O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, votou pela improcedência integral do pedido de liminar feito pelos governadores do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará.
Segundo o ministro, a lei visa prover meios para alcançar a redução de desigualdades regionais e a melhoria da qualidade de ensino na medida em que possibilita o aperfeiçoamento técnico dos professores, tempo para preparo de aulas e correção de provas. Numa análise inicial, a lei não apresenta conflito aparente com a Constituição Federal, concluiu o relator.
Divergências pontuais
O ministro Carlos Alberto Menezes Direito divergiu do relator em alguns pontos. Ele disse que seria importante o Supremo reconhecer, ao menos cautelarmente, que a expressão “piso”, mencionada na lei, corresponda à remuneração mínima a ser recebida pelos professores públicos brasileiros, até que o Supremo julgue a questão em definitivo. É como a Constituição Federal entende a expressão piso, uma “garantia mínima”, completou o ministro Cezar Peluso, que acompanhou o voto de Menezes Direito.
Neste ponto, o ministro foi acompanhado, além de Peluso, pelos ministros Eros Grau, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes.
Carga horária
O ministro abriu a divergência do relator quanto ao parágrafo 4º do artigo 2º, que dispõe sobre a carga horária a ser cumprida dentro sala de aula. Ao definir que em todos os municípios os professores deverão ficar 33,3% de sua jornada de trabalho fora de sala, em atividade de planejamento, a lei teria uma conseqüência imediata, que seria a necessidade dos estados e municípios contratarem mais professores. Para o ministro, este fundamento configura o ‘periculum in mora’ (perigo na demora) que justifica a concessão da cautelar, para suspender esse dispositivo específico.
Nesse ponto Menezes Direito foi acompanhado pelos ministros Cármen Lúcia, Eros Grau, Cezar Peluso e Gilmar Mendes.
Mas o ministro Menezes Direito concordou com o relator sobre a perfeita harmonia dos principais pontos da Lei com a Constituição Federal. Ele disse não ver inconstitucionalidade na fixação de um piso nacional para o magistério, “até porque isso é uma disposição constitucional expressa”, frisou o ministro Menezes Direito.
Ele fez questão de salientar seu entendimento sobre a importância dessa lei. Ele ressaltou que a lei tem por objetivo fortalecer a educação brasileira pela valorização do professor. Não se pode falar em avanço na educação sem a valorização do magistério, complementou Carlos Ayres Britto. Nesse mesmo sentido manifestaram-se o também os ministros Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Eros Grau.
MB/LF
03/12/08 - Deputados que defendem piso nacional dos professores reúnem-se com ministro Peluso
21/11/08 - Governadores pedem urgência na análise do piso nacional de professores
29/10/08 - Governadores contestam constitucionalidade de lei que estabeleceu piso salarial para professores
Processos relacionados
ADI 4167
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
Você sabe o que é hipertexto?
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE RORAIMA NTE-RR
Programa Nacional de Formação Continuada em tecnologia Educacional
Tecnologia na Educação: Ensinando e aprendendo com as Tic's – 100h
Aluno: Raimundo Alberto Gemaque de Oliveira
Polo: Boa Vista
Tutor: Sílvio Villasi
Unidade – 2 - Atividade -2.2
Você sabe o que é HIPERTEXTO?
Com a disseminação da Internet, surge o hipertexto, que é um documento eletrônico composto de unidades textuais interconectados que formam uma rede de estrutura não linear, por meio de links, nos quais o leitor vai criando suas próprias opções e trajetórias de leitura, o que rompe o domínio tradicional de um esquema rígido de leitura imposto pelo autor.
O conceito de hipertexto se amplia para o de hipermídia pela associação entre hipertexto e multimídia. Textos, imagens e sons tornam-se disponíveis à medida que o usuário percorre as ligações existentes entre eles. A WWW é o sistema hipermídia mais conhecido na atualidade. Sua independência de plataforma e a possibilidade de agregar novos recursos e serviços aos documentos apresentados implicam a facilidade de execução dos vários recursos pedagógicos.
A hipermídia amplia os princípios da escrita eletrônica para o domínio da interação, do som e da imagem. Tudo o que se perceber visual ou audiovisualmente pode fazer parte da textura destes documentos digitais que, por sua flexibilidade e por seu dinamismo, farão com que seja cada vez menos nítida a distinção entre escritor e leitor.
O texto eletrônico em formato hipertextual e multimídia oferece um novo meio de leitura e de escrita, em que o usuário pode- interagir de maneira mais dinâmica com a informação; escolher entre múltiplas trajetórias e esquemas possíveis de leitura; experimentar o texto como parte de uma rede de conexões navegáveis que oferecem acesso fácil e rápido a outra informação necessária para a compreensão.
Assim, como não poderia ser diferente, o hipertexto através da hipermídia, permite ao leitor usuário da Internet a autonomia para orientação da sua própria pesquisa, investigando diferentes fontes sugeridas nos links e formar a sua própria linha de raciocínio só o tema pesquisado. No caso específico das escolas detentoras de laboratórios de informática, podem perfeitamente adotar esse procedimento como hábito e expandir as possibilidades de pesquisas, inclusive de cunho regional, tanto no aspectos geográfico como cultural. Pois Roraima sugere uma infinita fonte de pesquisa e já dispõe de documentários, imagens e amplo material que pode perfeitamente ser introduzido em forma de hipertextos em links.
A UFRR e UERR detém monografias com temas regionais bastante sugestivos, que podem ser usados, tanto na áreas de estudos sociais (Geografia e História), como cultura popular.
Fonte: Material de apoio de curso “Mídias na Educação NCE/USP”
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE RORAIMA NTE-RR
Programa Nacional de Formação Continuada em tecnologia Educacional
Tecnologia na Educação: Ensinando e aprendendo com as Tic's – 100h
Aluno: Raimundo Alberto Gemaque de Oliveira
Polo: Boa Vista
Tutor: Sílvio Villasi
Unidade – 2 - Atividade -2.2
Você sabe o que é HIPERTEXTO?
Com a disseminação da Internet, surge o hipertexto, que é um documento eletrônico composto de unidades textuais interconectados que formam uma rede de estrutura não linear, por meio de links, nos quais o leitor vai criando suas próprias opções e trajetórias de leitura, o que rompe o domínio tradicional de um esquema rígido de leitura imposto pelo autor.
O conceito de hipertexto se amplia para o de hipermídia pela associação entre hipertexto e multimídia. Textos, imagens e sons tornam-se disponíveis à medida que o usuário percorre as ligações existentes entre eles. A WWW é o sistema hipermídia mais conhecido na atualidade. Sua independência de plataforma e a possibilidade de agregar novos recursos e serviços aos documentos apresentados implicam a facilidade de execução dos vários recursos pedagógicos.
A hipermídia amplia os princípios da escrita eletrônica para o domínio da interação, do som e da imagem. Tudo o que se perceber visual ou audiovisualmente pode fazer parte da textura destes documentos digitais que, por sua flexibilidade e por seu dinamismo, farão com que seja cada vez menos nítida a distinção entre escritor e leitor.
O texto eletrônico em formato hipertextual e multimídia oferece um novo meio de leitura e de escrita, em que o usuário pode- interagir de maneira mais dinâmica com a informação; escolher entre múltiplas trajetórias e esquemas possíveis de leitura; experimentar o texto como parte de uma rede de conexões navegáveis que oferecem acesso fácil e rápido a outra informação necessária para a compreensão.
Assim, como não poderia ser diferente, o hipertexto através da hipermídia, permite ao leitor usuário da Internet a autonomia para orientação da sua própria pesquisa, investigando diferentes fontes sugeridas nos links e formar a sua própria linha de raciocínio só o tema pesquisado. No caso específico das escolas detentoras de laboratórios de informática, podem perfeitamente adotar esse procedimento como hábito e expandir as possibilidades de pesquisas, inclusive de cunho regional, tanto no aspectos geográfico como cultural. Pois Roraima sugere uma infinita fonte de pesquisa e já dispõe de documentários, imagens e amplo material que pode perfeitamente ser introduzido em forma de hipertextos em links.
A UFRR e UERR detém monografias com temas regionais bastante sugestivos, que podem ser usados, tanto na áreas de estudos sociais (Geografia e História), como cultura popular.
Fonte: Material de apoio de curso “Mídias na Educação NCE/USP”
quinta-feira, 29 de abril de 2010
COMO SER UM BOM ALUNO
Já tem pessoas voltando às aulas, e todo mundo, ou quase, querem ser um bom aluno. Mais sempre tem aquela matéria que a gente não entende, que nós ficamos batendo a cabeça para acertar a pergunta. Para isso, eu vou trazer dicas de como ser um ótimo aluno!
Bora lá!
Nem sempre estudar horas a fio é suficiente para reverter as notas vermelhas. Além de dedicação, o aluno precisa desenvolver um método de estudoadequado. O apoio dos pais também é fundamental
Qual o segredo para que um estudante melhore seu rendimento escolar? O drama da nota vermelha numa matéria ou o fiasco generalizado, daqueles de fazer o aluno esconder o boletim dos pais, podem ter várias explicações. A mais comum – faltou estudar mais – é relativamente simples de reverter. Basta um pouco mais de seriedade e dedicação para que os resultados apareçam. A questão é mais complexa quando o aluno passa horas debruçado sobre os livros e, mesmo assim, não consegue melhorar suas notas. Uma dica sugerida pelos que já deram a volta por cima é reavaliar o método de estudo. Henrique Copelli Zambon, de 16 anos, viu aumentar suas médias depois que se engajou na construção de um carro movido a energia solar. Com o trabalho escolar, ele passou a adotar nas outras disciplinas a mesma estratégia usada em física. Hoje, Zambon concentra-se ao máximo na hora de estudar, não leva mais dúvidas para casa e evita decorar a matéria.
Foi-se o tempo em que os jovens encaravam os estudos com desinteresse, como se fossem apenas mais uma imposição dos pais. Levantamento com 2 098 adolescentes de sete capitais indicou que, para 95% dos entrevistados, estudar é a coisa mais importante da vida deles. A pesquisa mostrou ainda que a maioria é crítica em relação à qualidade de ensino, o que demonstra a determinação da nova geração de estudantes. Mesmo assim, há várias armadilhas no caminho da formação escolar – como as notas baixas.
Elas costumam surgir com maior freqüência na puberdade, quando o jovem passa por modificações significativas, como a transformação do corpo, o aumento do interesse pelo sexo oposto e a construção da identidade. O adolescente não entende por que tem de estudar tanto se existem coisas mais interessantes a sua volta. A participação dos pais pode ser decisiva nesse momento crucial do jovem. Cabe a eles manter um ambiente em casa que valorize o conhecimento e permita ao estudante estabelecer ligação entre os conteúdos aprendidos na escola e o mundo real. Tudo isso ajuda a despertar a curiosidade e o prazer de aprender. O bom desempenho dos alunos depende mais de motivação que de sua capacidade intelectual ou da qualidade da escola. Ou seja, basta um empurrão.
Dez dicas para ser um bom aluno
1. Participe da aula, preste atenção, tome nota e não tenha vergonha de fazer perguntas.
2. Monte um plano de estudo, prevendo o que vai estudar ao longo da semana.
3. Faça as lições de casa no dia e deixe um tempo para revisar o que aprendeu na aula.
4. Estude no horário em que está mais atento e disposto. Não deixe para as horas em que tem sono ou está cansado.
5. Descubra qual técnica de memorização funciona para você: falar em voz alta, fazer resumos, montar esquemas, exercícios, dramatização ou estudar em grupo.
6. Procure outras referências sobre o assunto que está aprendendo para ampliar seus conhecimentos, como livros, revistas e filmes.
7. Aproxime-se de um professor, pesquisador ou profissional que domine o assunto de seu interesse.
8. Tenha o hábito de refazer os exercícios que errou nas provas e entenda por que errou.
9. Prepare na véspera a mochila da escola. Verifique os cadernos e livros de que vai precisar e se todas as lições estão feitas.
10. Reconheça seus pontos fortes e fracos, as áreas em que tem mais habilidade.
Como os pais podem ajudar?
• Envolvendo-se na vida escolar do filho. Pergunte o que ele aprendeu e como isso pode ser importante na vida dele.
• Dê o exemplo. Leia livros, jornais, ouça música, veja filmes e espetáculos de qualidade.
• Mostre a seu filho que ele é capaz de solucionar problemas, em lugar de resolver por ele.
• Não pressione. Pai fiscal não funciona.
• Fique atento às datas de provas. Leve-as em conta na hora de programar viagens e atividades familiares.
• Seja tolerante com erros. Tente fazer com que seu filho aprenda com eles.
• Tire proveito do vínculo de seu filho com os amigos. Convide-os para assistir a um filme ou a um show que possa ser relacionado aos assuntos escolares.
• Antes de recorrer a aulas de reforço escolar, veja se o jovem é capaz de superar a deficiência sozinho.
Bora lá!
Nem sempre estudar horas a fio é suficiente para reverter as notas vermelhas. Além de dedicação, o aluno precisa desenvolver um método de estudoadequado. O apoio dos pais também é fundamental
Qual o segredo para que um estudante melhore seu rendimento escolar? O drama da nota vermelha numa matéria ou o fiasco generalizado, daqueles de fazer o aluno esconder o boletim dos pais, podem ter várias explicações. A mais comum – faltou estudar mais – é relativamente simples de reverter. Basta um pouco mais de seriedade e dedicação para que os resultados apareçam. A questão é mais complexa quando o aluno passa horas debruçado sobre os livros e, mesmo assim, não consegue melhorar suas notas. Uma dica sugerida pelos que já deram a volta por cima é reavaliar o método de estudo. Henrique Copelli Zambon, de 16 anos, viu aumentar suas médias depois que se engajou na construção de um carro movido a energia solar. Com o trabalho escolar, ele passou a adotar nas outras disciplinas a mesma estratégia usada em física. Hoje, Zambon concentra-se ao máximo na hora de estudar, não leva mais dúvidas para casa e evita decorar a matéria.
Foi-se o tempo em que os jovens encaravam os estudos com desinteresse, como se fossem apenas mais uma imposição dos pais. Levantamento com 2 098 adolescentes de sete capitais indicou que, para 95% dos entrevistados, estudar é a coisa mais importante da vida deles. A pesquisa mostrou ainda que a maioria é crítica em relação à qualidade de ensino, o que demonstra a determinação da nova geração de estudantes. Mesmo assim, há várias armadilhas no caminho da formação escolar – como as notas baixas.
Elas costumam surgir com maior freqüência na puberdade, quando o jovem passa por modificações significativas, como a transformação do corpo, o aumento do interesse pelo sexo oposto e a construção da identidade. O adolescente não entende por que tem de estudar tanto se existem coisas mais interessantes a sua volta. A participação dos pais pode ser decisiva nesse momento crucial do jovem. Cabe a eles manter um ambiente em casa que valorize o conhecimento e permita ao estudante estabelecer ligação entre os conteúdos aprendidos na escola e o mundo real. Tudo isso ajuda a despertar a curiosidade e o prazer de aprender. O bom desempenho dos alunos depende mais de motivação que de sua capacidade intelectual ou da qualidade da escola. Ou seja, basta um empurrão.
Dez dicas para ser um bom aluno
1. Participe da aula, preste atenção, tome nota e não tenha vergonha de fazer perguntas.
2. Monte um plano de estudo, prevendo o que vai estudar ao longo da semana.
3. Faça as lições de casa no dia e deixe um tempo para revisar o que aprendeu na aula.
4. Estude no horário em que está mais atento e disposto. Não deixe para as horas em que tem sono ou está cansado.
5. Descubra qual técnica de memorização funciona para você: falar em voz alta, fazer resumos, montar esquemas, exercícios, dramatização ou estudar em grupo.
6. Procure outras referências sobre o assunto que está aprendendo para ampliar seus conhecimentos, como livros, revistas e filmes.
7. Aproxime-se de um professor, pesquisador ou profissional que domine o assunto de seu interesse.
8. Tenha o hábito de refazer os exercícios que errou nas provas e entenda por que errou.
9. Prepare na véspera a mochila da escola. Verifique os cadernos e livros de que vai precisar e se todas as lições estão feitas.
10. Reconheça seus pontos fortes e fracos, as áreas em que tem mais habilidade.
Como os pais podem ajudar?
• Envolvendo-se na vida escolar do filho. Pergunte o que ele aprendeu e como isso pode ser importante na vida dele.
• Dê o exemplo. Leia livros, jornais, ouça música, veja filmes e espetáculos de qualidade.
• Mostre a seu filho que ele é capaz de solucionar problemas, em lugar de resolver por ele.
• Não pressione. Pai fiscal não funciona.
• Fique atento às datas de provas. Leve-as em conta na hora de programar viagens e atividades familiares.
• Seja tolerante com erros. Tente fazer com que seu filho aprenda com eles.
• Tire proveito do vínculo de seu filho com os amigos. Convide-os para assistir a um filme ou a um show que possa ser relacionado aos assuntos escolares.
• Antes de recorrer a aulas de reforço escolar, veja se o jovem é capaz de superar a deficiência sozinho.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA SALUBRE
A escassez de água potável enfrentada pela população do semi-árido da Bahia motivou o estudante Denílson Freitas, de 20 anos, a investir num projeto de dessalinização solar, que permite potabilizar a água na região. Com apenas R$ 145 e o preço por litro de R$ 0,001, o mecanismo criado pelo estudante foi um dos destaques da Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel (ISEF), que está sendo realizada na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos e acabou sendo premiado na categoria Ciências do Meio-Ambiente.
“Transformar água salgada em potável, já que a maior parte da água disponível no semi-árido baiano é salobra. É basicamente esse o meu projeto”, comentou o estudante de Vitória da Conquista (BA) durante sua terceira participação na feira internacional.
Freitas desenvolveu um dessalinizador experimental que converte a energia solar em energia térmica para o tratamento dos recursos hídricos. Usando materiais de baixo custo, como garrafas PET, PVC e um balde para se tornar acessível a famílias de baixa renda com pouco acesso à água potável, o equipamento funciona em duas etapas. A primeira trata do Sistema de Aquecimento Primário, em que a água é pré-aquecida até 80 graus e armazenada em um reservatório. Na segunda fase, chamada de Sistema de Aquecimento Nobre, a água é aquecida até seu ponto de ebulição e destilada. Durante todo o processo não há produção de rejeito, pois a água é completamente vaporizada.
De acordo com o estudante, ao voltar ao Brasil, seu foco será desenvolver mais pesquisa para que o projeto seja colocado em prática e possa contribuir com o desenvolvimento do país. “Já foi feita uma negociação e no mês que vem a Companhia de Engenharia Rural da Bahia irá implantar o sistema em algumas cidades do semi-árido”, comentou Freitas.
leia também
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- Israelenses desenvolvem sistema que descobre câncer em casa
- Com uma simples antena acoplada, bengala ajuda cego a circular pelas ruas
- Estudantes turcos criam mecanismo para filtrar óleo derramado no mar
- Bicicleta 100% de madeira chama atenção em feira internacional
- Pilhas usadas viram pigmentação para piso cerâmico
- Estudante brasileiro transforma planta popular em remédio fitoterápico
- Brasileiros recebem prêmio em Feira Internacional de Ciências e Engenharia
- Tecnologia permite controlar vida real através da virtual
- A partir de demanda da comunidade, estudante cria cartilha para despoluir rio
- Cadeira de roda permite que pessoa com deficiência vá ao banheiro sozinha
- Aos 16 anos, brasileiro cria protetor solar anticâncer
- Jovem americano inventa sapato que gera eletricidade
- Estudante norte-americano inventa brinquedo que é um colchão de ar
- Alimentação artificial das abelhas altera qualidade do mel
- Estudantes usam garrafa PET para desinfectar água
Congressos e Seminários traz palestras, debates e discussões que ocorrem nos principais eventos de educação, cidadania e trabalho do país.
outros destaques
Jovens cientistas estão preocupados com o meio ambiente
Para crianças, escolas estão longe de casa e não têm disponibilidade de horário
Estudantes de todo o país apresentam 280 projetos científicos inovadores
Uma greve contra os pobres
Museus brasileiros poderão ser visitados pela Internet
Saindo do quadrado do debate sobre qualidade da educação
''Empresas devem adaptar jornada para trabalho e família''
“Transformar água salgada em potável, já que a maior parte da água disponível no semi-árido baiano é salobra. É basicamente esse o meu projeto”, comentou o estudante de Vitória da Conquista (BA) durante sua terceira participação na feira internacional.
Freitas desenvolveu um dessalinizador experimental que converte a energia solar em energia térmica para o tratamento dos recursos hídricos. Usando materiais de baixo custo, como garrafas PET, PVC e um balde para se tornar acessível a famílias de baixa renda com pouco acesso à água potável, o equipamento funciona em duas etapas. A primeira trata do Sistema de Aquecimento Primário, em que a água é pré-aquecida até 80 graus e armazenada em um reservatório. Na segunda fase, chamada de Sistema de Aquecimento Nobre, a água é aquecida até seu ponto de ebulição e destilada. Durante todo o processo não há produção de rejeito, pois a água é completamente vaporizada.
De acordo com o estudante, ao voltar ao Brasil, seu foco será desenvolver mais pesquisa para que o projeto seja colocado em prática e possa contribuir com o desenvolvimento do país. “Já foi feita uma negociação e no mês que vem a Companhia de Engenharia Rural da Bahia irá implantar o sistema em algumas cidades do semi-árido”, comentou Freitas.
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- Estudantes usam garrafa PET para desinfectar água
Congressos e Seminários traz palestras, debates e discussões que ocorrem nos principais eventos de educação, cidadania e trabalho do país.
outros destaques
Jovens cientistas estão preocupados com o meio ambiente
Para crianças, escolas estão longe de casa e não têm disponibilidade de horário
Estudantes de todo o país apresentam 280 projetos científicos inovadores
Uma greve contra os pobres
Museus brasileiros poderão ser visitados pela Internet
Saindo do quadrado do debate sobre qualidade da educação
''Empresas devem adaptar jornada para trabalho e família''
sexta-feira, 26 de março de 2010
EVENTO NA ESCOLA, COM A APRESENTAÇÃO DO PROERD-PM/RR
A Polícia Militar de Roraima, representada pelo PROERD, que desenvolve um programa com a prevenção contra drogas lícitas e ilícitas junto às crianças e adolescentes, esteve presente em evento oficial na Escola Estadual General Penha Brasil, no final do exercício letivo 2009.
Na ocasião, os alunos de várias escolas foram contemplados com diplomas de honra ao mérito, recebidos das mãos de autoridades militares, em uma vasta programação solene, levada a efeito no estabelecimento educandário em apreço.
A escola pretende continuar com eventos desse vulto, com o intuito de promover uma integração mais efetiva entre escola e comunidade, com a participação de entidades parceiras.
FÉRIAS EM CRUZEIRO MARÍTIMO
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Profº. Gemaque
Profº. Gemaque
sexta-feira, 19 de março de 2010
O QUE É SER PROFESSOR
O Dia do Professor é uma data importante que, esperamos, irá se tornar cada vez mais significativa nos próximos anos, à medida que ficar mais claro que a educação é elemento fundamental para a construção de um bom país.
Estamos apresentando nesta seção algumas sugestões bem simples para marcar a passagem dessa data:
· permitir que seus alunos assumam, por algum tempo, o papel de professor;
· promover uma investigação histórica;
· propor um debate com base num texto de ficção.
Vejamos como essas idéias podem ser trabalhadas.
Sugestão 1 - Educação infantil e primeiras séries do ensino fundamental
As crianças podem adorar a idéia de brincar de imitar o professor. Aliás, muitas delas já fazem isso sozinhas, no recreio e em casa. Para simplificar ainda mais, você pode pedir voluntários para que conduzam rotinas como a "Chamada" ou o "Calendário." Observando o comportamento das crianças, você poderá ver como elas fazem a brincadeira e perceber que características suas parecem impressioná-las mais. Essa pode ser uma brincadeira divertida e muito instrutiva, inclusive para nós, professores. Tanto que alguns realizam periodicamente esse tipo de brincadeira e a utilizam como um verdadeiro instrumento de auto-avaliação...
Sugestão 2 - 3ª e 4ª séries
Para crianças dessa faixa etária, as atividades de imitação podem ser enriquecidas com produção de textos, desenhos, etc. Além de sugerir que eles "dêem" uma aula, você pode incentivar a produção de desenhos e de redações sobre temas como: "Se eu fosse professor" ou "Como seria um professor que fizesse tudo ao contrário?". As atividades podem ser feitas individualmente, em duplas ou em pequenos grupos (o que pode ser mais interessante).
Sugestão 3 - 5ª e 6ª séries
Os alunos podem ser convidados a fazer uma viagem no tempo e descobrir como eram as escolas (e os professores) na Antiguidade ou na Idade Média, por exemplo. Você também pode sugerir que eles investiguem como são as escolas em outros países.
Sugestão 4 - 7ª série em diante
Para esses alunos, as atividades podem ser ainda mais complexas. É possível fazer redações ou até promover debates sobre temas como "Qual é o papel dos professores?", "Você gostaria de ser professor de uma turma como a nossa?", etc.
O QUE É SER PROFESSOR? > Introdução
Que tal brincar de imitar o professor, falar, desenhar, escrever sobre quem é e o que faz um professor?
Aproveite esse dia para promover uma reflexão sobre essa profissão tão nobre e muitas vezes tão pouco reconhecida.
Sugestões de atividades
Apresentamos a seguir um texto bastante interessante de Isaac Asimov, conhecido escritor do gênero ficção científica, que nos faz pensar sobre a figura do professor no futuro.
Distribua o texto entre seus alunos e debata com eles: "Você acha que os robôs poderão, um dia, substituir os professores?".
Texto para reflexão e debate: Como eles se divertiam...
Bom trabalho!
Professor, parabéns pelo seu dia!
Um grande abraço da Equipe do Aprende Brasil.
Estamos apresentando nesta seção algumas sugestões bem simples para marcar a passagem dessa data:
· permitir que seus alunos assumam, por algum tempo, o papel de professor;
· promover uma investigação histórica;
· propor um debate com base num texto de ficção.
Vejamos como essas idéias podem ser trabalhadas.
Sugestão 1 - Educação infantil e primeiras séries do ensino fundamental
As crianças podem adorar a idéia de brincar de imitar o professor. Aliás, muitas delas já fazem isso sozinhas, no recreio e em casa. Para simplificar ainda mais, você pode pedir voluntários para que conduzam rotinas como a "Chamada" ou o "Calendário." Observando o comportamento das crianças, você poderá ver como elas fazem a brincadeira e perceber que características suas parecem impressioná-las mais. Essa pode ser uma brincadeira divertida e muito instrutiva, inclusive para nós, professores. Tanto que alguns realizam periodicamente esse tipo de brincadeira e a utilizam como um verdadeiro instrumento de auto-avaliação...
Sugestão 2 - 3ª e 4ª séries
Para crianças dessa faixa etária, as atividades de imitação podem ser enriquecidas com produção de textos, desenhos, etc. Além de sugerir que eles "dêem" uma aula, você pode incentivar a produção de desenhos e de redações sobre temas como: "Se eu fosse professor" ou "Como seria um professor que fizesse tudo ao contrário?". As atividades podem ser feitas individualmente, em duplas ou em pequenos grupos (o que pode ser mais interessante).
Sugestão 3 - 5ª e 6ª séries
Os alunos podem ser convidados a fazer uma viagem no tempo e descobrir como eram as escolas (e os professores) na Antiguidade ou na Idade Média, por exemplo. Você também pode sugerir que eles investiguem como são as escolas em outros países.
Sugestão 4 - 7ª série em diante
Para esses alunos, as atividades podem ser ainda mais complexas. É possível fazer redações ou até promover debates sobre temas como "Qual é o papel dos professores?", "Você gostaria de ser professor de uma turma como a nossa?", etc.
O QUE É SER PROFESSOR? > Introdução
Que tal brincar de imitar o professor, falar, desenhar, escrever sobre quem é e o que faz um professor?
Aproveite esse dia para promover uma reflexão sobre essa profissão tão nobre e muitas vezes tão pouco reconhecida.
Sugestões de atividades
Apresentamos a seguir um texto bastante interessante de Isaac Asimov, conhecido escritor do gênero ficção científica, que nos faz pensar sobre a figura do professor no futuro.
Distribua o texto entre seus alunos e debata com eles: "Você acha que os robôs poderão, um dia, substituir os professores?".
Texto para reflexão e debate: Como eles se divertiam...
Bom trabalho!
Professor, parabéns pelo seu dia!
Um grande abraço da Equipe do Aprende Brasil.
LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL (6ª Série)
Esta atividade tem por objetivo apresentar aos alunos outras formas de comunicação além da linguagem verbal e que estejam presentes no dia-a-dia. Ao final dos estudos, os alunos deverão executar um miniprojeto de comunicação e sinalização na escola. Trata-se de uma atividade seqüencial que poderá durar em torno de cinco aulas. Para isso, os alunos terão acesso a uma série de recursos utilizados para a comunicação, como os sinais de trânsito, de apito e os códigos semafóricos e o conjunto de sinais utilizados na navegação para se transmitir mensagens entre embarcações à vista sempre que a comunicação por rádio não é possível. Nas duas primeiras aulas, peça aos alunos que acessem, no site do Detran do Paraná, a seção “Placas de Regulamentação”, no endereço indicado ao lado. Peça que selecionem um certo número de placas de regulamentação e estudem os seus significados. Em seguida, peça que separem os sinais que sejam mais compatíveis com o trânsito interno da escola e que confeccionem as placas de regulamentação escolhidas para serem dispostas pela escola. Os alunos deverão colocar as placas em lugares onde o trânsito dentro da escola seja compatível com a mensagem transmitida pela placa. Em alguns casos, porém, os alunos deverão colocar uma ou outra placa com mensagem incompatível com o que o trânsito pela escola possibilita. Peça que observem as pessoas circularem pela área onde as placas estarão distribuídas e anotem em seus cadernos as reações do público tanto nos lugares onde as placas são compatíveis com o trânsito quanto onde não são. Ao término da observação, você poderá pedir que organizem seus relatórios e os entreguem a você. Assim, poderão encerrar-se duas aulas.
Sites Na terceira aula, peça aos alunos que acessem a parte de sinalização por apito da página do Detran-PR no endereço indicado ao lado e leiam os códigos de apito ali relacionados.Divida a turma em dois grupos e dê a eles cinco minutos para memorizar o que significam os comandos dos apitos.Inicie então uma gincana em que tanto você quanto os grupos poderão dar comandos de apito para a equipe adversária responder seu significado. Vence a competição a equipe que obtiver o maior número de acertos.
Sites Na quarta aula, os alunos deverão, ainda divididos em dois grupos, acessar o site da Associação Nacional de Cruzeiros, no endereço indicado ao lado. Peça a eles que leiam com atenção a explicação sobre a sinalização homógrafa e, em seguida, verifiquem a disposição do alfabeto homógrafo, sinalizado por meio das bandeirinhas vermelhas e amarelas. Peça que, durante a quarta aula, estudem o código homógrafo e confeccionem bandeiras (em torno de duas) vermelhas e amarelas como as da figura. Após estudarem os códigos e confeccionarem as bandeiras, os grupos deverão, ao final da quarta aula, elaborar uma mensagem utilizando o código homógrafo para ser transmitida ao outro grupo. A mensagem deverá ser uma frase ou texto bem curto.Durante a quinta aula, os grupos deverão trocar as mensagens elaboradas. Vence a equipe que obtiver mais êxito na leitura das mensagens dos colegas.
Sites Na terceira aula, peça aos alunos que acessem a parte de sinalização por apito da página do Detran-PR no endereço indicado ao lado e leiam os códigos de apito ali relacionados.Divida a turma em dois grupos e dê a eles cinco minutos para memorizar o que significam os comandos dos apitos.Inicie então uma gincana em que tanto você quanto os grupos poderão dar comandos de apito para a equipe adversária responder seu significado. Vence a competição a equipe que obtiver o maior número de acertos.
Sites Na quarta aula, os alunos deverão, ainda divididos em dois grupos, acessar o site da Associação Nacional de Cruzeiros, no endereço indicado ao lado. Peça a eles que leiam com atenção a explicação sobre a sinalização homógrafa e, em seguida, verifiquem a disposição do alfabeto homógrafo, sinalizado por meio das bandeirinhas vermelhas e amarelas. Peça que, durante a quarta aula, estudem o código homógrafo e confeccionem bandeiras (em torno de duas) vermelhas e amarelas como as da figura. Após estudarem os códigos e confeccionarem as bandeiras, os grupos deverão, ao final da quarta aula, elaborar uma mensagem utilizando o código homógrafo para ser transmitida ao outro grupo. A mensagem deverá ser uma frase ou texto bem curto.Durante a quinta aula, os grupos deverão trocar as mensagens elaboradas. Vence a equipe que obtiver mais êxito na leitura das mensagens dos colegas.
SUGESTÃO DE ATIVIDADE EM LÍNGUA PORTUGUESA
O objetivo desta atividade é fazer com que os alunos identifiquem as sílabas tônicas das palavras e façam sua separação silábica adequadamente, classificando-as quanto ao número de sílabas. Para isso, peça que acessem a Pesquisa Escolar usando como palavra-chave “sílaba” ou “sílaba tônica”. Lá, eles encontrarão vários sites que abordam o assunto.
Divida a turma em grupos (no mínimo três) e peça que cada um deles acesse um dos sites indicados e analise as suas explicações e exemplos sobre o assunto a ser estudado.
Após a navegação, peça que cada grupo elabore um quadro utilizando as palavras apresentadas nos exemplos do site, classificando-as quanto à tonicidade e quanto ao número de sílabas. Ao término dessa atividade, cada grupo deverá apresentar as palavras aos demais grupos para compará-las.
Outra sugestão é a realização de um jogo de cartas. Para isso, peça aos grupos que confeccionem fichas (em tamanho de cartas de baralho) e escrevam palavras (acentuadas ou não) de acordo com o que aprenderam nos sites visitados (eles também poderão utilizar as palavras pesquisadas).
Depois, recolha todas as fichas, embaralhe-as e divida-as entre os grupos (é importante que cada um dos grupos receba em número igual de fichas).De posse das cartas, os grupos deverão começar o jogo, que deve funcionar da seguinte forma: cada grupo escolhe um representante. Este, juntamente com os demais, escolhe uma ficha e um colega do outro grupo. O escolhido deverá reconhecer o caso de acentuação em que a palavra se enquadra e explicá-lo a todos.
Se a explicação estiver correta, o grupo ao qual o escolhido pertence receberá um ponto no placar. Caso contrário, o grupo que fez a pergunta deverá explicar a palavra escolhida e, assim, marcará o ponto.
O grupo que tiver mais pontos (acertos) ganhará o jogo.
Sites
No site indicado, o primeiro grupo poderá analisar “O conceito de sílaba”, “Regras para a separação de sílabas”, “Regras de acentuação”, “Classificação das palavras quanto ao número de sílabas”, “Tonicidade”, “Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica” e “Monossílabos átonos e tônicos”. Sugira que naveguem por todas as telas.
Sites
O segundo grupo, ao clicar o link “Sílaba”, encontrará os seguintes tópicos: “Classificação das palavras quanto ao seu número de sílabas”, “Divisão silábica”, “Acento tônico” e “Classificação das palavras quanto ao acento tônico”.
Sites
No site indicado, os alunos do terceiro grupo poderão encontrar todas as regras de acentuação, assim como a classificação das palavras quanto ao número de sílabas.
Conteúdo Multimídia
Este Conteúdo Multimídia é bem interativo, o que facilita a explicação sobre fonética e sílabas. Por meio dos desenhos e do áudio, você poderá explicar aos alunos que:
1) cada palavra tem uma classificação quanto ao número de sílabas (após a demonstração, peça que eles dêem outros exemplos com base nos desenhos);
2) há, em cada palavra, uma única sílaba tônica (após a verificação de cada caso, anote no quadro mais algumas palavras para que identifiquem a sílaba tônica e as classifiquem quanto à sua tonicidade);
3) para cada caso de sílaba tônica, há uma regra básica de acentuação (peça a eles que acessem o link “Dicas de acentuação”, que se encontra na mesma tela, e também que identifiquem nas animações quais são os desenhos que se encaixam na regra estudada).
Após a navegação pelo Conteúdo Multimídia, oriente os alunos para que, com base nas animações deste, escrevam palavras e, depois, classifiquem-nas silábica e foneticamente, assim como desenhem-nas utilizando a ferramenta Paint, que se encontra em Acessórios.
Essa atividade tem por objetivo a fixação das regras de acentuação, assim como da classificação quanto ao número de sílabas de maneira mais lúdica.
Divida a turma em grupos (no mínimo três) e peça que cada um deles acesse um dos sites indicados e analise as suas explicações e exemplos sobre o assunto a ser estudado.
Após a navegação, peça que cada grupo elabore um quadro utilizando as palavras apresentadas nos exemplos do site, classificando-as quanto à tonicidade e quanto ao número de sílabas. Ao término dessa atividade, cada grupo deverá apresentar as palavras aos demais grupos para compará-las.
Outra sugestão é a realização de um jogo de cartas. Para isso, peça aos grupos que confeccionem fichas (em tamanho de cartas de baralho) e escrevam palavras (acentuadas ou não) de acordo com o que aprenderam nos sites visitados (eles também poderão utilizar as palavras pesquisadas).
Depois, recolha todas as fichas, embaralhe-as e divida-as entre os grupos (é importante que cada um dos grupos receba em número igual de fichas).De posse das cartas, os grupos deverão começar o jogo, que deve funcionar da seguinte forma: cada grupo escolhe um representante. Este, juntamente com os demais, escolhe uma ficha e um colega do outro grupo. O escolhido deverá reconhecer o caso de acentuação em que a palavra se enquadra e explicá-lo a todos.
Se a explicação estiver correta, o grupo ao qual o escolhido pertence receberá um ponto no placar. Caso contrário, o grupo que fez a pergunta deverá explicar a palavra escolhida e, assim, marcará o ponto.
O grupo que tiver mais pontos (acertos) ganhará o jogo.
Sites
No site indicado, o primeiro grupo poderá analisar “O conceito de sílaba”, “Regras para a separação de sílabas”, “Regras de acentuação”, “Classificação das palavras quanto ao número de sílabas”, “Tonicidade”, “Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica” e “Monossílabos átonos e tônicos”. Sugira que naveguem por todas as telas.
Sites
O segundo grupo, ao clicar o link “Sílaba”, encontrará os seguintes tópicos: “Classificação das palavras quanto ao seu número de sílabas”, “Divisão silábica”, “Acento tônico” e “Classificação das palavras quanto ao acento tônico”.
Sites
No site indicado, os alunos do terceiro grupo poderão encontrar todas as regras de acentuação, assim como a classificação das palavras quanto ao número de sílabas.
Conteúdo Multimídia
Este Conteúdo Multimídia é bem interativo, o que facilita a explicação sobre fonética e sílabas. Por meio dos desenhos e do áudio, você poderá explicar aos alunos que:
1) cada palavra tem uma classificação quanto ao número de sílabas (após a demonstração, peça que eles dêem outros exemplos com base nos desenhos);
2) há, em cada palavra, uma única sílaba tônica (após a verificação de cada caso, anote no quadro mais algumas palavras para que identifiquem a sílaba tônica e as classifiquem quanto à sua tonicidade);
3) para cada caso de sílaba tônica, há uma regra básica de acentuação (peça a eles que acessem o link “Dicas de acentuação”, que se encontra na mesma tela, e também que identifiquem nas animações quais são os desenhos que se encaixam na regra estudada).
Após a navegação pelo Conteúdo Multimídia, oriente os alunos para que, com base nas animações deste, escrevam palavras e, depois, classifiquem-nas silábica e foneticamente, assim como desenhem-nas utilizando a ferramenta Paint, que se encontra em Acessórios.
Essa atividade tem por objetivo a fixação das regras de acentuação, assim como da classificação quanto ao número de sílabas de maneira mais lúdica.
quarta-feira, 17 de março de 2010
ÁGUA POTÁVEL PARA REGIÕES ÁRIDAS
Dessalinizador gera água potável com energia solar
Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/10/2003
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A necessidade de água potável em muitas partes do mundo poderá ser suprida por meio de uma fonte natural: a luz do Sol. Engenheiros da Universidade da Flórida (Estados Unidos) desenvolveram um sistema que utiliza vácuo induzido por gravidade e energia solar, ao invés de eletricidade ou combustíveis fósseis para dessalinizar água. Com isto, a necessidade de água potável em muitas partes do mundo poderá ser suprida por meio de uma fonte natural e renovável de energia: a luz do Sol.
O sistema é significativamente mais eficiente do que os dessalinizadores a energia solar já conhecidos. Além disso, ele é simples e barato o suficiente para ser construído em locais remotos onde o suprimento convencional de energia elétrica pode ser muito caro ou mesmo impraticável.
"Nós sabemos que a natureza utiliza energia solar para extrair água pura da água salgada," afirma Yogi Goswami, professor de Engenharia Mecânica do Laboratório de Energia Solar daquela Universidade. "Nós usamos o mesmo processo da natureza, exceto que nós aceleramos o processo."
A natureza tem o seu próprio processo de dessalinização. A água pura evapora do oceano, forma nuvens, condensa-se e cai sob a forma de chuva. Os cientistas recriaram e aceleraram esse processo explorando a energia solar e a pressão atmosférica natural.
O cerne do novo sistema consiste em um tubo em formato de U, colocado de cabeça para baixo, com uma das pontas suspensa sobre um tanque de água salgada e a outra sobre outro tanque, mas com água potável. Quando o cano de cerca de 10 metros de altura é preenchido com água, uma parte dela cai para os tanques, criando um vácuo em sua parte mais alta.
A área do cano onde ocorre o vácuo é cercada por um evaporador que circula água aquecida por um coletor solar. O calor faz com que a água salgada comece a evaporar, um processo que é facilitado pelo vácuo porque ele baixa significativamente o ponto de evaporação da água. O vapor resultante adentra então em um condensador, que o faz voltar ao estado líquido, já como água potável, sem sal. A água pura segue então pela segunda perna do U até o tanque de água dessalinizada.
Testes em uma versão experimental, em pequena escala, mostraram uma eficiência do sistema de 90%, o que significa que 90% da energia solar levada ao dessalinizador foi utilizada no processo. Os equipamentos até agora apresentados não superam os 50% de eficiência, segundo o Dr. Goswami. Embora o sistema experimental produza apenas cerca de um copo de água pura a cada hora, ele pode ser construído em maior escala, aumentando essa produção.
A dessalinização da água do mar há muito tempo tem sido considerada uma opção atrativa para a crescente demanda mundial de água potável. Afinal, os oceanos têm nada menos do que 97,5% de toda a água do planeta. Mas os sistemas atuais de dessalinização consomem muita energia, tornando-os impraticáveis para países muito pobres.
O novo sistema, construído de tubos comuns e outras peças largamente disponíveis no comércio, oferece uma solução potencialmente de baixo custo para dessalinizar a água do mar em locais remotos. Apesar de sua baixa produção, ele pode ser facilmente aplicado para servir pequenas comunidades que não dispõem de energia ou cujo custo da energia elétrica seja muito elevado.
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A necessidade de água potável em muitas partes do mundo poderá ser suprida por meio de uma fonte natural: a luz do Sol. Engenheiros da Universidade da Flórida (Estados Unidos) desenvolveram um sistema que utiliza vácuo induzido por gravidade e energia solar, ao invés de eletricidade ou combustíveis fósseis para dessalinizar água. Com isto, a necessidade de água potável em muitas partes do mundo poderá ser suprida por meio de uma fonte natural e renovável de energia: a luz do Sol.
O sistema é significativamente mais eficiente do que os dessalinizadores a energia solar já conhecidos. Além disso, ele é simples e barato o suficiente para ser construído em locais remotos onde o suprimento convencional de energia elétrica pode ser muito caro ou mesmo impraticável.
"Nós sabemos que a natureza utiliza energia solar para extrair água pura da água salgada," afirma Yogi Goswami, professor de Engenharia Mecânica do Laboratório de Energia Solar daquela Universidade. "Nós usamos o mesmo processo da natureza, exceto que nós aceleramos o processo."
A natureza tem o seu próprio processo de dessalinização. A água pura evapora do oceano, forma nuvens, condensa-se e cai sob a forma de chuva. Os cientistas recriaram e aceleraram esse processo explorando a energia solar e a pressão atmosférica natural.
O cerne do novo sistema consiste em um tubo em formato de U, colocado de cabeça para baixo, com uma das pontas suspensa sobre um tanque de água salgada e a outra sobre outro tanque, mas com água potável. Quando o cano de cerca de 10 metros de altura é preenchido com água, uma parte dela cai para os tanques, criando um vácuo em sua parte mais alta.
A área do cano onde ocorre o vácuo é cercada por um evaporador que circula água aquecida por um coletor solar. O calor faz com que a água salgada comece a evaporar, um processo que é facilitado pelo vácuo porque ele baixa significativamente o ponto de evaporação da água. O vapor resultante adentra então em um condensador, que o faz voltar ao estado líquido, já como água potável, sem sal. A água pura segue então pela segunda perna do U até o tanque de água dessalinizada.
Testes em uma versão experimental, em pequena escala, mostraram uma eficiência do sistema de 90%, o que significa que 90% da energia solar levada ao dessalinizador foi utilizada no processo. Os equipamentos até agora apresentados não superam os 50% de eficiência, segundo o Dr. Goswami. Embora o sistema experimental produza apenas cerca de um copo de água pura a cada hora, ele pode ser construído em maior escala, aumentando essa produção.
A dessalinização da água do mar há muito tempo tem sido considerada uma opção atrativa para a crescente demanda mundial de água potável. Afinal, os oceanos têm nada menos do que 97,5% de toda a água do planeta. Mas os sistemas atuais de dessalinização consomem muita energia, tornando-os impraticáveis para países muito pobres.
O novo sistema, construído de tubos comuns e outras peças largamente disponíveis no comércio, oferece uma solução potencialmente de baixo custo para dessalinizar a água do mar em locais remotos. Apesar de sua baixa produção, ele pode ser facilmente aplicado para servir pequenas comunidades que não dispõem de energia ou cujo custo da energia elétrica seja muito elevado.
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