terça-feira, 28 de junho de 2011

Inteiro após 3 anos e 8 meses enterrado

Inteiro após 3 anos e 8 meses enterrado

Esta matéria deve-se, além do fator curiosidade, provocar uma discussão sobre esses fenômenos e a Escola Penha Brasil está empenhada em instigar alunos e professores no processo de pesquisa científica e emitir opiniões sobre esses fenômenos meta-físicos.

Sim, já faz algum tempo que o vídeo foi para o ar e certamente este senhor já deve esta com mais tempo, mas o que intriga é o fato de não ter entrado em decomposição.
Fique calmo, neste post você não irá ver nenhuma imagem forte, afinal os corpos permanecem intactos.
E não para por aí, tem um outro caso mais curioso ainda, um cadáver com mais de 60 anos de morte que também não sofreu o que é esperado, ou seja, o apodrecimento.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Corpo é encontrado perfeito 65 anos após sua morte

Caso de beatificação, fenômeno sobrenatural ou cientificamente pode ser explicado?

Corpo é encontrado perfeito 65 anos após sua morte


O corpo de um homem assassinado há 65 anos foi encontrado em perfeito estado de conservação em seu túmulo, durante a exumação de seus restos no município de Acapetahua, no Estado mexicano de Chiapas.

Segundo familiares da vítima, Víctor Chamlatti, foi grande a surpresa ao abrir o caixão e encontrar o corpo inteiro, como se tivesse acabado de morrer e sem exalar mau cheiro.

Além disso, o túmulo se encontrava em um local cheio de água, embora o caixão de madeira permanecesse em bom estado.

Quando os coveiros tentaram abrir o ataúde, sem querer feriram o pé do finado, que não sangrou, mas mostrou carne viva, como em um ferimento recente.

A família, que é católica, diz acreditar que se trata da manifestação de um corpo incorrupto, fenômeno associado a beatos e santos, mas não pretende recorrer ao Vaticano.

Os parentes desejam que médicos forenses expliquem o estado de preservação de um corpo que, apesar de não ter sido embalsamado, conseguiu ficar intacto após 65 anos sepultado.


Foto de Victor em vida.

Foto de Victor em vida.

Foto de Victor durante a exumação do corpo.

Foto de Victor durante a exumação do corpo.

Cão mumificado

A múmia do cachorro na árvore

Muitos animais foram mumificados, mas poucos têm um conto de múmia tão original quanto o cão de caça de Waycross, Georgia. Ele (ou ela - agora não há nenhuma maneira de dizer) era um cão de caça de quatro anos de idade na década de 1960. Acompanhando seu dono em uma caçada, ele fugiu para perseguir um esquilo ou um guaxinim. O bicho deve ter entrado em uma árvore oca de carvalhos, porque o cão fez o mesmo.

Apenas a pequena presa saiu e o cão foi preso na árvore tão firmemente que não conseguia se mover. Ele morreu. Ao invés de decomposição, o cão tornou-se uma múmia natural devido às condições de seu "caixão". Em primeiro lugar, todo o cheiro do cachorro morto ficou selado dentro da árvore. Predadores e insetos nunca acharam o cão. Em segundo lugar, o corpo do cão foi bem protegido (e bem ventilado), no tronco oco.

Finalmente, resinas a partir do núcleo da árvore pode ter ajudado na preservação do cão. Algures na década de 1980, os madeireiros estão cortando árvores na floresta. Sem saber, eles cortaram a árvore de cão e colocá-lo em um caminhão. Então eles olharam para dentro e veem o cão mumificado. Ao invés de mandá-lo para a serraria, os madeireiros doam o cão e seu caixão de árvore para o World Museum em Waycross onde está até hoje.

Eu que amo cães, particularmente foi uma história muito triste. Sou um cientista do paranormal, mas minha primeira postagem aqui queria que fosse algo mais "REAL".