quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

3 de dezembro - Dia Internacional das Pessoas com Necessidades Especiais

INCLUSÃO E ARTE

Escola promove exposição

de telas pintadas por alunos

Rubens Medeiros/SECD

Foto: ASCOM/SECD

O estudante Hugo Mesquita vai leiloar a tela que pintou

A Constituição Brasileira assegura a toda criança, o direito de ser tratada sem distinção nas escolas, independentemente de cor, raça, religião ou qualquer tipo de deficiência. Em Roraima, as escolas da rede estadual de ensino sabem muito bem o valor de valorizar a autoestima e de reconhecer as potencialidades de seus alunos com necessidades educacionais especiais.

O resultado dessa ação poderá ser visto nesta sexta-feira (2), quando o Palácio da Cultura abrirá as portas aos amantes das artes plásticas. A exposição de obras produzidas por sete alunos da Escola Estadual Penha Brasil será o momento de mostrar os bons frutos colhidos por meio do projeto “Pintando a Inclusão”.

O projeto revela desde o início do ano novos talentos das artes plásticas. É o caso de Dandara. Aluna da 7ª série, a menina diz que encontrou nas flores a fonte de inspiração para as telas. “Escolhi as flores porque me identifico com a natureza. Adoro pintar”, revela a estudante.

Serão expostos 47 trabalhos, e, destes, apenas 15 não foram vendidos. Um, em especial, chamou a atenção de quem viu. É de autoria do estudante Hugo Mesquita. “Eu pintei um burro sentado com as pernas cruzadas. Todo mundo adorou. Muitas pessoas quiseram comprar na hora, então, resolvi leiloá-lo na exposição. O projeto tem aberto muitas portas para mim”, disse o estudante.

A professora que coordena o projeto comemora os bons resultados gerados. “É uma vitória para nós. Precisamos estimulá-los cada vez mais. Os próprios alunos se sentem lisonjeados com a procura pelos quadros. É uma via de mão-dupla: eles aprendem que são capazes de superar limites e a sociedade aprende a quebrar o tabu de que as crianças especiais não são capazes de fazer isto ou aquilo”, revelou Conceição Gurgel.

PROJETOS DE INCLUSÃO

A Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Desportos (SECD) apoia e incentiva toda e qualquer manifestação artística desenvolvida nas escolas da rede pública de Roraima. Mais ainda quando vê que existe o estímulo do aprendizado de jovens portadores de necessidades educacionais específicas.

Desenvolvido desde o início do ano, o projeto “Pintando para integrar” tem como objetivo valorizar a autonomia, o senso crítico, cooperativo e criativo dos participantes, promovendo a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais. Na Escola Penha Brasil, também é desenvolvido o projeto “Aperfeiçoando habilidades com o lúdico”, que utiliza a fabricação de jogos pedagógicos com os alunos deficientes.

“É uma maneira de ampliar o conhecimento dessas crianças. Esses projetos desenvolvem o raciocínio lógico, motor e psíquico. São inúmeras vantagens”, revela a coordenadora, Soraia Braga.

ASCOM/SECD

www.educacao.rr.gov.br

sexta-feira, 12 de agosto de 2011


Olá gestores e educadores,

Vivemos em uma época muito diferente do que quando ocupamos as cadeiras das salas de aula como alunos. Hoje, os jovens estão com smartphones, notebooks, tablets e equipamentos dos mais diversos com conexão à internet – algo que pode parecer um desafio para muitos professores. Por isso, como o educador deve agir tendo em vista esta vasta gama de estímulos e potenciais distrações para o aluno? A professora Elizabeth Magno aborda este assunto neste artigo elaborado com exclusividade para os leitores do Jornal Virtual. E você, caro educador, o que pensa? Como o professor deve se relacionar com a tecnologia em sala de aula?

Boa leitura!


O dilema do professor frente à geração Z

Como concorrer com ferramentas como o celular, o computador e a Internet e suas inúmeras formas atrativas que encantam os jovens da geração Z (nascidos a partir de 1993)? Como captar a atenção desses jovens que nasceram e cresceram na era digital? Qual o desafio do professor em atrair essa geração acostumada com e-mail, Twitter, Facebook, Orkut, blogs, Google, informações e comunicações instantâneas?

Há uma reclamação recorrente por parte dos professores com relação ao uso do notebook em sala de aula, uma vez que os alunos se distraem e não prestam atenção à aula. Ora, mas essa geração é a geração da pluralidade, que consegue desenvolver várias tarefas ao mesmo tempo. É comum, durante as aulas, o aluno fazer uma pesquisa, tuitar, atualizar o mural do Facebook, isso tudo ao mesmo tempo, enquanto assiste às aulas. Mas quanto do conteúdo que é dado em sala pelo professor é realmente assimilado?

A grande vantagem da internet é o acesso fácil e a qualquer momento à informação. Com isso, os alunos acabam preterindo a fala do professor, ou melhor, a aula, pois sabem que podem, num piscar de olhos, fazer uma leitura sobre aquele assunto. A internet estimula as inteligências múltiplas de diversas maneiras, mas talvez de forma superficial. Por exemplo: a leitura em profundidade foi substituída por posts. Para que o aluno precisa ler um livro sobre determinado assunto se o Google disponibiliza o resumo, se o Youtube oferece os mais fantásticos (e também os mais medíocres) vídeos dos mais diferentes assuntos?

O neurocientista Gary Small, pesquisador da Universidade da Califórnia (EUA), acredita que, desde quando o homem primitivo aprendeu a usar uma ferramenta, o cérebro não sofria um impacto tão grande e significativo como ocorreu com o uso da Internet. Sabemos que o cérebro humano é uma estrutura que é movida a desafios e que se transforma com eles.

Segundo pesquisa recente, os alunos de bons professores aprendem 68% mais do que os colegas orientados pelos piores docentes. Então o professor é quem faz a diferença. Apesar de todos os atrativos da internet, em sala de aula, um bom professor é o destaque. E nesse sentido o papel do professor é fundamental em abastecer e alimentar os cérebros dos seus jovens alunos e ajudá-los a aprofundar o conhecimento, a fazer conexões, a transformar essa rede de informações em conhecimentos significativos. Ou pode também proibir o aluno de usar o notebook e de acessar a Internet e usar em suas aulas apenas o PowerPoint, para mostrar textos e mais textos, lendo-os em seguida, sem explicar ou contextualizar, sem instigar os alunos à participação.

Se, afinal, a geração Z está acostumada com atividades que envolvam oxigenação, inovação, criatividade, como se relacionar com alunos que estão num nível digital, tecnológico, diferente do professor?

É necessário que o professor esteja motivado, busque qualificação permanente, conheça as características das novas gerações, os processos cognitivos de aprendizagem, as novas tecnologias e, claro, interaja com elas. Nesse sentido, somos todos aprendizes.

Elizabeth Magno é professora do Estado em Macapá (AM) e coordenadora pedagógica do Centro de Ensino Superior do Amapá.

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O que pensa sobre este texto?

sábado, 23 de julho de 2011

A EDUCAÇÃO DEVE PREPARAR O JOVEM PARA A VIDA, MAS A FAMÍLIA NÃO DEVE COMBATER ESSE PROPÓSITO.

A EDUCAÇÃO DEVE PREPARAR O JOVEM PARA A VIDA, MAS A FAMÍLIA NÃO DEVE COMBATER ESSE PROPÓSITO.



Estamos convivendo em uma geração essencialmente do consumo e, consequentemente, do menor esforço. Porém, como pais e mestres no ambiente escolar temos o dever de colocar em ênfase as dificuldades da vida, para que os nossos jovens não cresçam com a ilusão de que a tecnologia sofisticada seja um bem imprescindível para a felicidade universal. Ela tem um papel determinante em vários aspectos do nosso dia a dia, na saúde, no trabalho e nas mais diversas variantes da humanidade contemporânea. Entretanto, devemos estar conscientes de que os nossos descendentes não devem ignorar os percalços que teremos de vencer, para conquistar o nosso espaço e que nada nos pertence sem essa conquista.

A Escola Penha Brasil preocupada com esse contexto, procurar uma interatividade mais efetiva com a comunidade, seja por eventos culturais na escola, reuniões de pais e mestres ou através deste blog, sempre com o intuito de promover esse intercâmbio e com isso, sugerir que os pais reforcem as expectativas da escola.

Para Eliana Brum, escritora e documentarista, os pais têm o dever de conscientizar os filhos, que nem sempre o dizer NÃO, significa punição, mas uma propostar de autoafirmação.

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.


Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.


Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.


Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.


Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?


Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.


Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.


Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.


A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.


Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.


Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.


Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.


Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.


O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.


Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.


Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.


Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.


Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.




segunda-feira, 18 de julho de 2011

A Escola Penha Brasil, com o intuito de incentivar os alunos a utilizarem as mídias disponíveis na escola, abre a oportunidade de postagens de trabalhos em grupo e, com isso, instigar a produção de textos e ao mesmo tempo promove o intercâmbio entre escola e comunidade.
A seguir, relacionam-se alguns Contos de Mistério, gênero textual trabalhado no 2º bimestre. Estes textos foram produzidos por alunos da 7ª série, como sugestão do livro de Língua Portuguesa “Diálogo”, utilizado em sala de aula, sob a orientação da professora Luany Dias.


Um estranho encontro

Apaixonado pela vizinha Vitória e inconformado por não ser correspondido, Carlos faz uma última tentativa: marca um encontro com ela para verem juntos o nascer da lua cheia, lá do alto da colina, atrás do cemitério. Para isso, conta com a ajuda de seu amigo Igor que conhecia a jovem. Ele a convence a ir à colina, só que após ele sair, ela fez um pacto com Igor.
Carlos chega ao cemitério e espera por Vitória sem saber do pacto. Quando percebe, Vitória chega acompanhada e de mãos dadas com Igor. Carlos não gosta do que vê e dá um empurrão no amigo, que sai rolando colina abaixo.
Vitória assustada chama Carlos de assassino e vai embora. Passados dois anos, Vitória volta à pequena cidade em uma sexta-feira 13 e descobre que Carlos matou sua família e está atrás dela.
Em uma noite, Vitória se assusta com um barulho na cozinha e de repente Carlos aparece com uma faca e ….. se mata para provar seu amor e diz antes de morrer: -Não tive como te matar por amor, mas eu voltarei para te levar.
Alunas: Rebeca e Révila
Turma: C

sábado, 16 de julho de 2011

PROFESIA APOCALÍPTICA DE XICO XAVIER

A Escola Estadual General Penha Brasil preocupada com a formação moral e ética do seu alunado, propõe uma análise holística dos acontecimentos mundiais, sejam de ordem natural, humana, ou de uma resposta natural de uma interferência humana. Assim, sugere uma reflexão responsável sobre os prognósticos de um brasileiro renomado mundialmente, pela sua mediunidade espiritual, a saber:

REVELAÇÕES APOCALÍPTICAS DE CHICO XAVIER

Hélio P. Leite

31.05.2011

Recebemos pela Internet importante mensagem que versa sobre matéria publicada no exemplar nº 439, ano XXXV, de maio de 2011, do jornal Folha Espírita, relatando revelação, feita em 1986, pelo médium Francisco Cândido Xavier ao Sr. Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier de Pedro Leopoldo (MG) e da Vinha de Luz Editora (BH-MG), sobre o futuro reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos anos. Transcrevemos abaixo alguns trechos para reflexão dos leitores, independentemente da religião professada, devido à sua relevância e oportunidade.

Caso a humanidade encarnada decida seguir o infeliz caminho da III Guerra Mundial, uma guerra nuclear de consequências imprevisíveis e desastrosas, aí então a própria mãe Terra, sob os auspícios da Vida Maior, reagirá com violência imprevista pelos nossos homens de ciência. O homem começaria a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças telúricas da natureza, da própria Terra cansada dos desmandos humanos, e seríamos defrontados então com terremotos gigantescos; maremotos e ondas (tsunamis) consequentes; veríamos a explosão de vulcões há muito tempo extintos; enfrentaríamos degelos arrasadores que avassalariam os pólos do globo com trágicos resultados para as zonas costeiras, devido à elevação dos mares; e, neste caso, as cinzas vulcânicas associadas às irradiações nucleares nefastas acabariam por tornar totalmente inabitável todo o Hemisfério Norte de nosso globo terrestre.”

E ainda: “Nosso Brasil como o conhecemos hoje será então desfigurado e dividido em quatro nações distintas. Somente uma quarta parte de nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros restarão apenas os Estados do Sudeste somados a Goiás e ao Distrito Federal. Os norte-americanos, canadenses e mexicanos ocuparão os Estados da Região Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela. Os europeus virão ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao Uruguai, à Argentina e ao Chile. Os asiáticos, notadamente chineses, japoneses e coreanos, virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em conexão com o Paraguai, a Bolívia e o Peru. E, por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos russos e povos eslavos. Nós não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer que temos muito que aprender com os povos invasores”.

Quando lemos estas linhas, ficamos muito apreensivos, pois identificamos um elevado grau de correlação entre o seu enunciado e aquilo que está a ocorrer em nosso mundo. Para muitos especialistas na área, a 3ª guerra mundial já começou em várias expressões do Poder Nacional, restando apenas a sua fase final, a militar, de forma mais abrangente.

É fato notório que as nações mais desenvolvidas não possuem recursos naturais, sequer água, para manter seu padrão de desenvolvimento. Algumas das menos desenvolvidas (por exemplo, o Brasil) os possuem em abundância, porém além de não aproveitá-los de modo satisfatório, ainda despertam a cobiça dos “donos do mundo”, interessados em sua posse e usufruto. Para isto, progressivamente, vão promovendo campanhas com farta utilização de seus vastos recursos financeiros, comprando consciências corruptas, criando ONGs internacionais e outras ditas nacionais, com o claro objetivo de estabelecer a cizânia entre os brasileiros. Jogam Irmãos contra Irmãos sobre diversos pretextos. Ora etnias contra etnias, sexo contra sexo, religião contra religião. Até a recomendação do Clube de Roma de controle do crescimento demográfico através do incentivo à propagação do homossexualismo está sendo implantada com sucesso no mundo, em especial no Brasil. A demarcação de “terras indígenas” abriu o caminho sem volta de perda da Soberania Nacional e da Integridade do Patrimônio Nacional.

Para facilitar a consecução de seus nefastos objetivos promovem o enfraquecimento das Forças Armadas, bem como o desarmamento dos cidadãos, com a cooperação de verdadeiros traidores da Pátria. O partido de Silvério dos Reis cresce assustadoramente. O recado dado com a invasão do Iraque, do Afeganistão, o ataque à Líbia e outros episódios é muito claro. Ou deixam-se explorar ou serão dominados “manu militari” os países ricos em recursos naturais. E a diferença entre os países, considerando-se a expressão militar do Poder Nacional é assustadora. Os EUA possuem uma hegemonia avassaladora e impedem que nações com potencial de tornarem-se perturbadoras da nova ordem mundial sejam dominem a tecnologia nuclear e sequer consigam autonomia convencional.

Somente a China atualmente possui algum poderio militar, mas insuficiente para equiparar-se à potência hegemônica. E pensar que há quarenta anos, o Brasil era superior à China em importantes indicadores de toda ordem. Daí que é assustadora a previsão de Chico Xavier. De fato, a Iugoslávia e outros países, outrora prósperos, são outras demonstrações óbvias. Eram países ricos, capazes de fazer sombra aos mais ricos, esfacelados em pequenas nações, criadas de fora para dentro, com conflitos permanentes entre eles, por intermédio de sangrentas guerras sem fim. Se pelas razões expostas no texto de Chico Xavier ou outras quaisquer, aqueles povos de fato resolverem fazer o descrito, quem conseguirá impedir? A administração brasileira irá se queixar a quem está comandando a invasão sob qualquer pretexto?



terça-feira, 28 de junho de 2011

Inteiro após 3 anos e 8 meses enterrado

Inteiro após 3 anos e 8 meses enterrado

Esta matéria deve-se, além do fator curiosidade, provocar uma discussão sobre esses fenômenos e a Escola Penha Brasil está empenhada em instigar alunos e professores no processo de pesquisa científica e emitir opiniões sobre esses fenômenos meta-físicos.

Sim, já faz algum tempo que o vídeo foi para o ar e certamente este senhor já deve esta com mais tempo, mas o que intriga é o fato de não ter entrado em decomposição.
Fique calmo, neste post você não irá ver nenhuma imagem forte, afinal os corpos permanecem intactos.
E não para por aí, tem um outro caso mais curioso ainda, um cadáver com mais de 60 anos de morte que também não sofreu o que é esperado, ou seja, o apodrecimento.